Fuck you internet!
Para ver diga-me, para que fazer esse tipo de abominações, o único por visitas?, fuck you internet, o que uma pessoa ou uma revista há por ter tráfego, porra, onde deixou a dignidade. Onde ficou aquele velho provérbio chinês que dizia que não importava o nível de visitas de um site, mas manter-se fiel à sua identidade.
títulos com hashtag
Sabem-me muito estranho como, pouco a pouco, a internet se apodera do planeta, ouçam, eu não estou dizendo que este mal, mas me parece surpreendente como é que o internet reinventa a forma de fazer tudo e não só o faz com a televisão, também o faz com a mídia de impressão, e agora, disse-lhes internet quais são as regras do jogo.
Lembro-me de quando estava na escola, mais especificamente na aula de redação ou quando tomava comunicação, naqueles loucos e distantes anos me tivessem rejeitado se a um titular punha-lhe hasthag ou porque o símbolo gato, além de utilizar títulos extremamente estúpidos ou descritivos mais bem usar titulares em forma de pergunta tivesse sido assim como para catalogarte de estúpido e incrivelmente óbvio, mas na internet o jogo muda sempre e se começa a pensar em função do mecanismo de pesquisa e como um usuário faz uma busca na internet e se, para atrair visitantes e tráfego você tem que usar títulos incrivelmente descritivos, sobre isso curtos e usar a nomenclatura moderna do twitter, POIS FAZÊ-lo, a única regra em vigor, o que permanece é que nós vivemos em função das visitas.
Diga-me quantas visitas você tem e te direi quem és.
Agora também as revistas e meios digitais renderam-se sob as leis da física que é a internet, tudo se resume à sua popularidade, os likes, para que as pessoas te seguir, te ouça. Já não se trata de que os anunciantes coloquem as regras são os usuários.
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