Parece que é algo muito fácil, e só se trata de juntar palavras de forma razoavelmente compreensíveis para se expressar e se comunicar, eu digo que a ciência pode ter em contar uma fofoca, história, história, lembro-me, ideia ou ao resumo de um filme, o quão difícil pode ser?, digo, não é uma ciência nuclear para fazer um Homero com um tin marin, do fértil.
Já estabelecemos ok? Contar uma história que parece que é fácil, mas (obviamente, sempre há peros na vida) não é e o que parece uma tarefa natural e intuitiva em um humano, falar, é que não é.
Bom, falar, se é fácil e falar para contar algo, também o é, mas, contar algo de forma divertida, mas, sobretudo, compreensível, é uma arte que poucos são capazes de refinar.
E não é algo que apenas as pessoas com o dom máximo de merolicos possam fazer, é uma questão de praticar, como dizem, a prática faz o mestre e entre conte mais histórias, como os malabaristas de antes, contação de histórias e, agora, os comunicólogos, quanto mais o fizer, por gosto ou por profissão, mais fácil e divertida será a tua história.
Agora, há também quem tem esse dom, o melhor não é o dom da novela, mas se algo semelhante, porque há que aceitá-lo, contar algo requer paixão, imaginação, talento e muita prática na forma oral ou escrita e não precisa de ser um grande escritor para usar todas as palavras de seu vocabulário, para contar algo divertido, você só precisa de uma faísca necessária ou apropriada como diriam os de Soda Stereo para contar algo que você tem na cabeça.