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A pouco não parece legal, escrever esse tipo de encomendas de Natal para o Papai Noel, em uma espécie de resumo do executivo, que deixa claro que é o que você quer para este natal: por favor “tráemelo tudo”, agora, não sei o que tão bem me porte, mas é um fato, eu quero tudo.
Acho que todos nós estamos neste plano, que me parece uma ideia maluca, extraída de um meme, no entanto, as coincidências com a realidade são surpreendentes e agora vivemos em tempos modernos e muito estranhos, em que queremos tudo, urgentemente, com muita insistência e, além da pressa precisamos disso tudo, literal, queremos tudo o que existe neste mundo, para sermos felizes, mesmo que depois nos aburramos dessas coisas, e às vezes até pensamos, não precisava disso.

Isso me faz pensar em nossa essência consumista, e como queremos o que não temos, para aburrirnos disso, quando o temos, então descarte para voltar a desejar.
Talvez tudo se reduza a isso, a nossa essência consumista, e por isso desejamos tudo o que vemos neste mundo, desde coisas até as pessoas, porque assim somos feitos, para desejar.
Mas há que voltar ao tema, e a minha intenção hoje não é criticar o sistema consumista, nem muito menos as nossas falhas como humanos, mas sim, pensar em desejos, acima de tudo, a carta para santa, aquela que as crianças escrevíamos com toda a ilusão do mundo, pedindo-lhe para este ser mágico que nos trouxesse um presente, algo que, por nossos próprios méritos ou esforços, não conseguimos obter.

Minhas melhores ideias e dicas para não aborrecer-se neste natal.
Normalmente o meu conselho máximo de vida para todos é ir ao cinema, já sabe, que te dói a roda, pois óbvio vá ao cinema, mas logicamente, não dê pipoca, que te trono o seu namorado/a, pois então a solução é ir ao cinema e ver um filme, que está passando por uma depre, você sabe, você tem que ir ao cinema, você luta com seu chefe, então a solução é ir ao cinema.
Eu sei, soa a uma resposta bem pendeja de alguém que não tem muitas preocupações na vida e vive no cinema, mas quando analisar a resposta e ir ao cinema um par de horas a ver alguém passando você mesmo problema, pode dar-lhe um foco, assim, não soa tão idiota, afinal.

Na verdade, este mundo é um lenço, e cada vez que me encontro por acaso fortuito, ou talvez o mais correto seria dizer causalidade, quando me encontro com alguém, me ponho a pensar nas intrincadas conexões deste mundo, o que parece um tear e estamos todos conectados.
Porque, se se analisa, este é um mundo grande, que parece um muito pequeno, quando você se deparar com algum conhecido.
E já me aconteceu, que eu vou pela rua, estou no aeroporto, em um restaurante, onde quer e me encontro com um conhecido, porventura, será uma mensagem do cosmos?, ou pode ser que seja como o que se coloca a fita Agentes do Destino, e não é por acaso, e sim como parte de um plano místico e cósmico, cada uma das interações que você tem em um dia e a presença dessas pessoas desencadeia o caos, como diz a teoria do caos e tudo começa com uma simples ação.
Eu Me pergunto, porque entre o milhão de oportunidades que tinha para deparar-se com uma pessoa em particular, seja qual for, é que acontece o impossível, como encontrar uma agulha em um palheiro, quando em um mar de pessoas, você encontrar um rosto familiar.
Tudo isso, na verdade, soa como a teoria do caos, o efeito borboleta, ou talvez domino, e como uma ação, como escolher um caminho em vez do outro, girar para a esquerda ou para a direita, leva a um justo momento de destino, apenas em um lugar determinado no tempo e no espaço onde deve estar.
A mim, isso me é fascinante, e me faz pensar que tudo está conectado, isso, ou talvez, apenas talvez, nós nos concentramos apenas a lembrar-se das interações que temos, unicamente, com pessoas que conhecemos e deixamos que se despedacem em nada, os rostos e as convivências que tivemos com pessoas desconhecidas.
Ah, Quem sabe?, acho que sempre será um mistério, mas do monte de conhecidos que me encontro na rua, nunca tinha me encontrado com um primo, sério, nunca.
Em mais de 3 décadas de vida eu nunca tinha encontrado um primo embora bom, também está o fato de que muitos de meus primos vivem fora da CDMX, eu acho que isso reduz as chances de encontrar qualquer um deles, mas, ainda assim, existia a probabilidade, uma que nunca tinha acontecido, até a semana passada.

O dia de hoje foi apresentado em conferência de imprensa, a segunda edição do festival gastronômico Raízes Culinárias 2016, que acontecerá de 27 a 30 de outubro, em Mazatlan, e o evento contará com a participação dos melhores chefs do México e do mundo, liderados por Ricardo Muñoz Zurita, Edgar Nunes, Jose Padilla, Silvano de Paola, Xano Saguer, Karl Greg e Chad White.

Clássicos do Blog Yes publicado em 15, 2011 @ 9:00
Por favor, antes de fazer a ligação por telefone e/ou celular para alguém se conectar ao mundo real. “Terra chamando Yesica responda!”, mas o que eu estou dizendo, seria algo assim, já que eu sou a que está chamando:
PRIMEIRO ATO
Cena I
É um dia quente à tarde. Yesica está sentada em frente à sua mesa, organizando uns papéis e fazendo alguns apontamentos, tem o semblante perdido e parece estar totalmente desconcentrada. O quarto esta um pouco desorganizado, com muitos papéis junto ao seu computador, por trás de sua cadeira, se encontra um assento para cães, no qual esta cochilando um pequeno cão de raça pekines. À sua esquerda, ao lado do seu teclado encontrou o seu celular e um telefone sem fios.
Yesica: eu Tenho que falar com Rodolfo espero que não me esqueça, uma boa tática de nemotecnia seria repetir, sim isso hare, eu tenho que falar com o Rodolfo, eu tenho que falar com Rodolfo. Ah, mas que tarde se fez sem me dar conta e ainda tenho muitas coisas para terminar, deveriam fazer dias mais longos, mmmmmm, acho que em vez de dias mais longos que preciso ser mais produtiva, mas que a sensação de prazer, puro trabalho, trabalho, trabalho, espero que esta semana deverei estar com algo meio decente no cinema, ou talvez seja melhor ir jantar a um bom restaurante, em vez de ir ao cinema, mas também não tenho vontade de sair para dançar.
Eu tinha que fazer algo, já me esqueceu, é claro que já sei que tinha que fazer: ir para um copo de geléia.

Fica calada e pensativa.
Cena II
Meia hora depois, ela volta da cozinha, depois de ter terminado um copo de gelatina
Yesica: outra vez eu esqueço que eu tinha que chamá-lo para Rodolfo para pedir-lhe algumas especificações para a negociação. Mas se foda, onde tenho a cabeça
Pegar o telefone sem fio para endereçar a alguém.
Yesica: a quem tinha que falar, e sim para Rodolfo, mas pelo celular.
Muda o telefone pelo seu celular e começa a procurar na agenda da letra R.
O telefone timbra várias vezes e ninguém responde. Vê na tela que você está fazendo com Roberto e fica pensando.
Imediatamente reage, desliga o telefone e ri.
Yesica: o que sou tarada estava marcando a Roberto, quando ele queria falar Rodolfo. JAJAJAJAJAJA, mas que engraçado eu sou.
Cena IV
Na tela de seu computador, aparece uma janela do Messenger.
O telefone ainda timbrando, desta vez sim quadro corretamente a Rodolfo.
Começa a conversar com Carlos, Rodolfo atende o telefone.
Yesica: Olá Rolf, como estas.
Rodolfo: Bom Yesi, ouve já verifique o que me pediste, mas tenho algumas dúvidas sobre o CMS preciso saber se o flipbook vai estar ligado e algumas coisas de acessos de usuários.

Mas falando sério, eu me pergunto, por que todos se queixam de 2016?
Ah, sim, já me acorde, foi um ano bastante desafiador, difícil e com muitos altos e baixos, mais baixos que altos, vale a pena dizer.
Talvez por isso parece manda ou a frase mais popular dos últimos dias do ano”, que já acabou 2016, por favor”, foi trending topic toda a semana, o “maldito 2016” com vários hashtag que são bastante descritivos sobre o sentimento geral contra este ano.

E se bem que a cada ano, parece ser o pior, só falta a viver um ciclo anual de novo, para ter um novo campeão, mas eu acho que isso que é o pior do ano em que vivemos, é como isso do copo meio vazio e meio cheio e tudo depende da perspectiva com que se olha.

Olha não poderia dizer que eu sou do tipo de pessoas que sempre se desquita, ou que eu aplico sempre aquela frase “o que faz a paga” sendo eu a distancia do carma, ah dizer a verdade eu acho que eu sou uma pessoa muito tranquila, que deixe ir as coisas, a menos é claro que me façam enchilar* muito, então se eu sou muito visceral, mas, sobretudo, impulsivo, mas de um modo intelectual, digamos que eu começo a dialogar de uma forma bastante racional para denegrir a inteligência de outra pessoa, mas isso só se você me enchilo e tem que ser um passo antes de desculpa a palavra *emputarme* quando passa normalmente me calou e eu vou sem opção C.
Eu sempre pensando em como eu disse anteriormente que não sou a distancia do karma e eu não tenho que colocar na balança a ordem da vida, mas no outro dia me vingue e aproveite muito, não penso em repeti-lo, mas vá que gozo fazer o meu plano malévolo e eu tive que esperar um tempo, mas vá como gozo desde o início e até o final de meu plano maligno.
Lhes direi como foi que eu me vingue de Abraão.
Abraão é um tipo calmo, com uma vida muito simples e rotineira, não posso dizer que seja uma má pessoa, mas o que posso dizer de alguém que mal conheço.
Mas ele é o tipo de pessoa que só posso tolerar 15 minutos, passado esse tempo, depois de 15 longos e tortuosos minutos onde só se queixa do seu trabalho, da sua mãe e de sua namorada, combinando idéias absurdas, sem sentido, com idéias misóginas, ACABO SEMPRE EMPUTADA, pensando insistentemente por que estou a escutá-la. É por isso que procuro sempre não ultrapassar os 10 minutos de conversa com Abraão, seja pela internet, por telefone e muito menos em pessoa O SAIBA. Lembro-me de uma vez, de uma das primeiras vezes em que passava o tempo com ele, eu estava a ponto de sair de seu carro no plano filme de ação, mas eu abstuve, me custou muito, mas alcançá-lo.
No fim, acho que eu a Abraão lhe devo de cair muito bem, por que apesar de meu caráter osco, rude e às vezes declaradamente rude com ele, continua comigo, acho que vai cair bem ou, pelo menos, quando estou dentro do meu limite de tolerância de 15 minutos o caio bem e é por isso que continua me lendo no meu blog, comigo pelo face, mandándome mensagens e, às vezes, por telefone.
Vocês saberão que muitas marcas e eventos me dar passes para que eu os ofereça através do meu blog ou nas revistas, e ele tem estado sempre nelas, ganhando um par de prêmios.
Pois bem, sempre que temos encerramento da promoção sou eu que tem que levá-lo para os vencedores seus prêmios, ingressos, livros, o que quer que seja, e sempre o lugar é o mesmo: Praça da Universidade na frente do Krispy Kreme às 4 horas da noite, todos os sábados, e COMO SEMPRE as pessoas me deixa esperando e nunca cobrar nada, mesmo que sejam de ingressos para o Metallica até a frente, simplesmente as pessoas não vão. Se há suas exceções, e há pessoas que usam seu presente, mas a regra é que sempre me ficar à espera de pessoas que nunca chega, a princípio era muito tolerante e esperava por cerca de 30 minutos agora 10 e bye.
Mas sendo o vencedor de uma pessoa que você conhece, você espera que tenha outro tipo de atenção para com o senhor, e que se você está esperando pelo menos te ligar para avisá-lo ou, em último caso, te enviei uma mensagem desculpando-se, pois, Abraão acabava lembrando que eu havia plantado duas horas depois, muitas vezes.
O que eu podia fazer para enviar uma clara mensagem de que o tempo das pessoas é valioso e me vingar de todos os outros participantes, de um modo metafórico?
Inicialmente pensei que devia dar-lhe um discurso acalorado sobre o porquê deixar uma pessoa esperando era muito rude, mas eu pensei, porque eu vou educá-lo, melhor eu vou fazer o mesmo, com certeza será mais divertido.

Digo, em seu post, bem-vindo para o seu post.
Bem, talvez isso das fitas de Hannah não deve ser dada a brincadeiras, palhaçadas e memes, mas também de reflexão, a série 13 Reasons Why Netflix, tem sido sensação para o bem-vindo à sua fita, e se bem o pano de fundo essas mensagens, são as acusações passivo-agressivos que desencadearam em um suicídio, fazer isso de fitas pode ser muito terapêutico.

Não podemos negá-lo, Steve Jobs, foi e será uma das figuras mais importantes deste século, não só pela polêmica que foi a sua figura ou a relevância que teve a nível mundial, as contribuições que este gênio da computação fez o mundo, mudaram por completo a forma como entendemos o mundo hoje em dia.
Mas, além de revolucionar a tecnologia em muitos sentidos e em diferentes setores, há algo sobre Steve Jobs que será o seu legado maior, e é a filosofia que deu não apenas na sua empresa, ou melhor dito empresas, mas sim uma filosofia que tem sido adotada por muitos organismos e pessoas. Uma filosofia tão poderosa que nos lembra que devemos sempre fazer aquilo que nos ama e nos apaixona.
A filosofia de Steve Jobs
E muita dessa filosofia que podemos ver no discurso que deu na universidade de Stanford, um discurso que se ouve com atenção pode lhe ensinar muito sobre a vida, o trabalho, as metas e as relações.

Se bem que a sua ideologia consigo muitos jovens, eu acho que as Regras para ir todos os dias para trabalhar de acordo com Steve Jobs nos abriram os olhos de muitas pessoas, sobre o que devemos fazer diariamente em nossas vidas.
Regras para ir todos os dias para trabalhar de acordo com Steve Jobs
Quero compartilhar com vocês estes gráficos espectaculares que eu encontrei na web, que ilustram essa ideologia, ou melhor, estas regras.
Regras para ir todos os dias para trabalhar de acordo com Steve Jobs

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Regras para ir todos os dias para trabalhar de acordo com Steve Jobs

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Seguro para muitos não lhes interessa isso, e podem pensar Por que carajas estou lendo isso?, boa pergunta, também estou pensando que eu e não sei o quê dias para responder sinceramente. Estão aqui, por curiosidade, por gosto ou simplesmente para reclamar, não me importa, a mim, ao fim de contas já estamos conversando em uma de minhas conversas absurdas, comunicando e isso sim me importa se COMUNICAR.
Sim pensam oh Deus, esta tipa tem sempre a clava de santiago em mente! Não se criam, também penso em coisas mais importantes, mas não as comunico tanto, mas que saibam que se eu as tenho.