Alguma vez lhe surgiu da espinita interna de tirar o seu artista interior, sim, aquela voz que te diz vai de hippie, deixa o emprego, abandonou o escritório, ele deixa as roupas/vestidos e entre uns jeans velhos, tênis sujos e traz para as telas para pintar toda a tarde. Sim, aquela voz que todos nós em silêncio com “Shhhhhhhhhhhhh, não diga bobagens”, mas bem no nosso interior, esse artista encardido, fodongo e cheio de pintura está lá, lembrando uma velha paixão.
Bem, não precisamos fazê-lo caso do todo, e deixar o trabalho, o nosso modus vivendi e dedicar-nos a fazer pinturas, pois, as contas não perdoam e por mais talento que tenha, para pintar, o ter deixado de fazê-lo por tanto tempo vai passar factura, por mais Picasso, que seja nosso artista interior, para pintar, se precisa de prática. Assim, não é de todo boa idéia de abandonar tudo para ser um grande pintor, digo, o mais que podemos aspirar é a exibir em nossa sala e não no Guggenheim de nova york.
Mas esquecer ou silenciar aquela voz também está errado, repito, não digo que deixemos tudo para se dedicar à arte, mas se podemos retomar essa paixão em formato de hobby e passatempo, para passar um bom tempo fazendo algo divertido, bom, se você gosta de pintar.
Por isso eu recomendo as aulas de Pintura no Art
Os dias mais estúpidos
Sim, definitivo não há nada mais estúpido que um dia terça-feira, não entendo por que raios, mas terça-feira são os dias mais estúpidos da semana, como não têm um sentido ou propósito, se as segundas são odiosos, quarta-feira são passáveis, sexta-feira são engraçados, os domingos são nostálgicos, terça-feira e os sábados são os dias mais estúpidos da semana.
Para dizer A verdade, não tenho a menor idéia sobre o que se tratava post “Os dias mais estúpidos” (NOTA MENTAL: colocar explicações ou notas de minhas idéias, mas se pensar ou analisar mais a fundo, os únicos dias estúpidos que posso detectar são terça-feira e sábado, mmmm, não sei, como que lhes falta um sentido, ou melhor, uma identidade própria, ou talvez um saborcito especial, é como se eles estivessem lá de enchimento.
Mas se pensarmos nos dias mais estúpidos para ficar em casa a ver tv, então a lista de dias estúpidos seria outra e os dias seriam estúpidos sexta-feira, sábado e domingo. Não entendo porque ele não há nada nesses dias em que a maldita televisão, caramba, que, porventura, pensam que todos nós temos uma exorbitante vida social e saímos para Paris, Roma ou a codearnos com a socialite de nossa área, nel, o que se faz é ficar em casa e amaldiçoar os canais de televisão porque, LITERALMENTE, NÃO HÁ NADA QUE VER, bom, é a repetição do capítulo da série que você gosta que viste na semana, mas não sou tão idiota como para ver o mesmo quadro duas vezes em uma semana, noooooooooo para mantê -, o pior é que você passa horas e horas quejándote mas você acaba vendo isso que é tão chato. A menos é claro, que você seja meio pirata da internet ou rasques a carteira para ir ao cinema.
Mas se pensarmos um pouco mais, os dias mais estúpidos da semana de trabalho ou de estudante seriam quarta-feira e quinta-feira, naqueles dias em que normalmente se junta de forma irracional o trabalho e a única coisa que faz é pensar que você quer que seja sexta-feira, mas também podemos ir um passo além e pensar nos dias mais estúpidos do mês e são esses, quando vem o seu período, se você é mulher e se você for um homem é quando ele vem o período de sua namorada. Também são muito estúpidos os dias quando você ficou sem quinzena e ainda tem fartos pagamentos que fazer.
Pensando bem acho que não são só dias estúpidos, mas dias horríveis que deveriam ser aniquilados do calendário, sigo sem lembrar qual era o aproximamiento original para os dias mais tolos ou bobos, mas acho que me deixaram um mau sabor de boca fazer essa contagem, mugres dias maus, mas se eu gostar ou não existem e não acho que eles desapareçam, mas muitas pessoas dizem que a existência dos dias maus é necessária, porque sem esses dias, não poderíamos classificar ou dar-lhe a justa importância aos outros dias ou outras experiências.
Quando você começa a sair com alguém e sai com algo que você não gosta
O que você faz correr ou ficar?
Ah, o amor, o que faríamos sem o amor.
Pois bem, se me ocorrem algumas, muitas idéias, sobre o que é feito sem amor, e se bem, é um sentimento maravilhoso, também é algo caótico, motivo pelo qual já coloquei um lembrete no meu celular, para me lembrar de não se apaixonar.
Mas isso de enamorarte não é algo que quer, e quando você conhece essa pessoa simplesmente acontece, um viver, uma faísca, uma atração, uma idéia, ou o que quer que seja, quando você se apaixonar, já não há volta de folha e você não pode deixar de pensar na outra pessoa, e a atração que sente por ela, e isso te coloca em ação para encontrar a forma possível, para estar com essa pessoa sempre, bem, talvez seja impossível estar SEMPRE com essa pessoa, mas você está procurando a maneira em que você possa estar todo o tempo livre que você tem com a sua amada.
Ah, nada tão belo como o amor, mmmm, espera, claro que, se há algo mais belo e é a lua-de-mel dos namorados e eu não falo de férias que acontecem depois do casamento, mas esse tempo maravilhoso, em que estas dopado com endorfinas, e tudo o que faz a outra pessoa é maravilhosa, mesmo quando ela fica brava ou diz bobagens.
Quando começam a conhecer-se tudo é bonito, claro, chega um ponto em que se passa o idiota de quando você começa a sair com alguém e sai com algo que não gosta, e normalmente quando isso acontece, há que fugir.
O estudo, essa fase é mágica, quando você gosta de alguém, você gosta de você de volta e tudo é riso, tudo é amor, tudo é ceder, tudo é saber que essa pessoa é que nessa fase, tudo é amor e felicidade, é maravilhoso, é esse sentimento que nos faz dependentes do amor, como quando temos cara de estúpida por receber uma mensagem dessa pessoa ou lembrar de algo que disse ou fez, ah, essa maravilhosa fase do amor, em que tudo é belo, novo, excitante e sempre deixar passar as coisas que você não gosta.
De fato, no outro dia estava conversando com um amigo, que começa o seu novo romance, e falamos de quando você conhece alguém e tudo é lindo, tudo é maravilhoso e a sua relação, em suas palavras, É A MELHOR DO MUNDO.
Não é que eu queira ser má leite, ou seja, uma cínica amarga ou uma invejosa porque eu não encontrei o amor, e não tenho quem me pare, não, nada a ver, mas quando eu lhe disse que o apreciará, porque tinha data de expiração esse sentimento e tudo se tornaria normal e monótono, meu amigo incrédulo disse de forma arrogante, “a mim não me vai passar, nem todos os casais somos assim”
Pois bem, más notícias para todos aqueles que acreditam arrogantemente que a sua relação é a melhor do mundo e sempre vai ser feliz como num conto de fadas e que nunca garra, sempre se aguentaram e serão tolerados de vida, e a notícia é que isso não acontece e, uma vez que passe o efeito de enamorarte, uma vez que se acabem as endorfinas que se apendejan, se centraras na realidade, os defeitos da outra pessoa e você vai perceber que nem tudo é tão feliz quanto parecia e até se pergunta o que faz junto a essa pessoa se não tem nada em comum com ela.
Esse é o processo natural que tem TODAS as relações, quer queiramos ou não, após a flechada, depois do verão vem o dia a dia, vem a monotonia e justo quando você começa a sair com alguém, logo você começa a conhecer essa pessoa, começa a dar-se a convivência e todo esse amor, toda essa paixão que lhe fazia ver o rosto da outra pessoa e se perder na imensidão de seus olhos e a sua incrível personalidade, DESAPARECE e agora começam as palestras e você começa a descobrir todas essas coisas que você não gosta da outra pessoa, e se você não se encaixa com o seu estilo de vida e objetivos e não se adapte a eles, começam a deixar essas coisas que você não gosta, essas coisas que podem quebrar o encanto.
Quando você começa a sair com alguém e sai com algo que você não gosta
Esse, amigos, é o fator “oh” ou também conhecido como o “gosto, mas, nesse, mas que sempre vem à tona, quando estas a pensar se seguir ou não a frente com o seu novo romance, para passar de simplesmente sair a ser algo mais sério.
E é por causa do fator “oh”, esse “mas”, ou “esse lastro emocional” que têm as pessoas que não se possa concretizar uma relação, porque, invariavelmente, sempre vem à luz e, sem esse sentimento apendejante de amor, só te resta a pergunta ” o que raios eu faço com essa pessoa?, será que perder tempo?
Explicare isso melhor do fator “oh”.
Isso acontece quando você começa a sair com alguém e sai com algo que não gosta, por exemplo, essas super pregado/a com alguém, a pessoa de seus sonhos, bonita, bem sucedida, atraente, lista, complexa e tudo o que você sempre procurou, mas à medida que você começa a conhecer a pessoa há coisas que você não gosta de nada que te faça dizer “oh” e querer sair correndo, por exemplo, “ah, é muito brega”, “ah, é muito intensa”, “oh, diz muitas ofensas”
Quer outro exemplo?, você está em seu encontro de sonho e a outra pessoa pensa que o seu trabalho é uma completa estupidez, mas você está bem, é de uma maneira geral, em que a pessoa acha que é uma estupidez.
Isso te faz dizer, “ó” e começar a pesquisar mais peros para seguir com essa pessoa.
Que eu sou um presente para o mundo
Já sabia, me diga algo novo por favor, não têm recomendármelo ou sequer decírmelo, ou seja, chega um ponto na vida em que cada um tem de ser humilde e aceitar a verdadeira natureza das coisas e é um fato inegável que eu sou algo especial, uma pessoa que poucas vezes se vê em nossa sociedade, gogeta, assim, que o mundo, ama-me, enquanto este aqui e de uma forma tão intensa que não fique com o desejo de fazê-lo ou um pouco mais, pois nesta terra todos andamos de passeio, ninguém é eterno e muito menos os grandes presentes como eu, gogeta, então, para a minha originalidade, de meus ocorrências, de minha loucura, minhas ideias, meus pensamentos, dos meus erros e dos meus acertos.
eu sou um presente para o mundo
Você tem a minha curiosidade, mas agora, você tem a minha atenção
Wow, que frase, esperem um momento, tenho que apuntármela na cabeça, porque eu tenho certeza de que, se a guardo no celular ou no computador, eu nunca vou acordar de usá-lo em público, e esta é uma daquelas frases que são decisivas para qualquer argumento, e, mais ainda, se alguém não a tem ouvido nunca, por questões extraordinárias como nunca entra a internet ou não gosta de Tarantino e de que maneira essas palavras vão me fazer ficar como uma pessoa muito inteligente, jajajajajaja, bem inteligente não, mas esta é uma daquelas frases que vão deixar a outra pessoa com a boca aberta, claro, se você souber de cinema, certamente vai fugir de mim e vai me dizer “Não horror, você vê muita tv”, mas como e embora já tenha ouvido lhe parece grande o meu comentário, pois, óbvio, eu não vou queimá-lo para qualquer resposta, nããão.
Aquele momento em que você não é a Senhora ou Senhorita
Há uma fase na vida de todo solteirão e empregada, mmmm, correção, solteiro e solteira inveterado, em que os anos chegam, se acumulam e é difícil saber com precisão o que ou quem você é. Ah, os trinta, são o momento em que você não é a Senhora ou Senhorita e as pessoas se confundem, tentando saber então o que é que se chama?
Os casa dos trinta anos, são muito divertidos, mas cheios de estigmas sociais, sobretudo se não cumprir os papéis e estereótipos sociais que já deveria estar cumprindo, ou fazer o que se espera de você nessa idade.
Esta década da vida é relativa à responsabilidade, equilíbrio, maturidade e, obviamente, uma família. E não sei porque, ou qualquer que seja a falada razão, mas quando eles chegam aos trinta, chega o momento de se comprometer com a vida e, obviamente, de se comprometer com uma pessoa, para formar um lar, e ter muitos filhinhos, para ser felizes para sempre, assim como nos contos de fada.
Mas esses são estereótipos, e cada pessoa forjamento a sua realidade e, acima de tudo, cada pessoa escolha de forma consciente e ativa desse estilo de vida que você quer e precisa, não porque você não tem uma família, você tem algo de errado e essas danificado ou danificado e não porque tenha 30 já deve ser uma senhora.
No entanto, estranhamente, muitas pessoas se desconciertan, porque as senhoritas são de certa idade.
Distração crônica
Que raios me passa, em momentos como este em que explodem na minha cara todas essas distrações que eu fui presa, eu só posso perguntar por que ou o que raios está pasándome, talvez seja senil ou superior e sou muito distraída, mas chega um ponto em que são tantas as minhas distrações em todos os domínios, pessoais, o blog, o trabalho que me faz me preocupar e pensar que eu estou sofrendo de distração crônica.
Usam minhas fotos para criar perfis falsos em redes sociais
Acho que isso acontece muito, a médio famosos, hummm, sim, óbvio médio famosos, porque quando você é mega famoso, não vejo como um catfish poderia pretender enganar a alguém usando a foto de Emma Watson, simplesmente ninguém cairia ou, melhor dizendo, ninguém acreditaria que está conversando com Emma Watson, óbvio que não, e se usam as fotos com outro nome, óbvio que ninguém cai, você diz, “essa não é você, é Emma Watson”.
É mais, não creio que se possa passar e nem com Yuya, que não é conhecida em todo o planeta, mas já é suficientemente conhecida para que todos saibam, que é Yuya e a possibilidade de encontrártela em uma rede social é mínima, assim que quando você vê o rosto de Yuya, em um perfil ou com outro nome, óbvio, sabe, isso é catsfishing do pior.
Mas talvez isso não tenha nada a ver com a fama, e as pessoas fotogénicas, e óbvio, as que sobem PINCHEMIL FOTOS em suas redes sociais como Facebook, Twitter ou Instagram, são as vítimas perfeitas para roubar suas fotos e criar perfis falsos com outros nomes, em outras partes do mundo e de outras redes sociais ou aplicativos.
Isso eu passo a mim, que enquanto estava testando o Badoo e as opções que tem, descobri em sua seção de clones, a meu clone, e desta vez foi literal, porque alguém está usando minhas fotos para criar um perfil falso.
E a foto para fazê-lo, é uma das minhas fotos de perfil do Facebook postado em 2013, uma foto de há mais de 4 anos.
Acho que o que mais me incomoda, é que tenham usado uma foto de quando eu tinha 29 anos e lhe puseram 36, ou seja, como diz um dos meus seguidores no twitter, uma coisa é que usem as minhas fotos, mas outra que raia no crime, é que eles tenham posto de 36 a um belo rosto de 29 anos.
Quando você chora em público
Não há pior coisa nesta vida, do que chorar em público, mas agora eu penso se há coisas piores, por exemplo, a coisa que você está chorando em público, algo tão sério e importante ou emocional, como para te soltar a gritar sem pena e amargamente em público, sem se importar com as conseqüências futuras ou apelidos por esta situação.
Vendo-o assim, óbvio que há coisas piores do que o fato de chorar, e é que às vezes há coisas que não se podem aguentar coisas que não se podem evitar e, quando isso acontece, é inevitável a chilladera, e pode ser que você esteja passando por um momento ruim e simplesmente se solta a chorar, sem pensar, apenas sente e faz.
Agora, há vários cenários, quando você chora em público e se acontece na rua, no transporte público, em um parque, pois, total, só se estão a ver pessoas que nem te conhecem, assim que ninguém se dará conta de seu momento de fraqueza, a menos que algum desconhecido chá grave nesse momento vulnerável e você suba para o YouTube, chorando, para ser o novo hashtag NoParaDeLlorar
Ironicamente nossos momentos de fraqueza e vulnerabilidade registados para piada de muitos, e são gravadas na memória colectiva de todos.
Talvez por não chorar em público, porque agora até os desconhecidos se fixam isso e se torna algo que sempre nos perseguirá, o de umas lágrimas públicas?
Mas o pior que poderia acontecer isso de chorar em público, é quando você passa na escola, no trabalho ou em uma reunião, nesses momentos, chorar pode ser o seu pior inimigo e o pior, é que quando você começa a chorar, você não pode parar.
Sim, eu sempre pensei que o pior do mundo, mais do que chorar, é fazê-lo em um ambiente de trabalho ou de estudante, que sempre são hostis, e uma vez que você fizer isso, você sempre será o chiste de todos ou a anedota engraçada que te persegue, “você se lembra com lloraste”
E nem sempre as lágrimas estão relacionadas com tristeza, de fato, a mim passa-me seguido, eu sou dessas que choram de tristeza, saudade, raiva, fúria, alegria, em fim, eu choro por tudo, público ou privado, eu sei, não é algo ideal, mas quando sinto a lágrima, me começa a tremer o queixo, inevitavelmente, me enruga a testa, eu falência da voz e de saber que eu vou chorar, e ainda por cima em público, a mim me entra mais sentimento.
Odeio ir ao banco
Acabei de descobrir a grande aversão que tenho pelo banco, bem, antes o sentimento que tinha por instituições bancárias era simples e tudo se resumia a “são uns gatunos de colarinho branco”, mas nas últimas semanas que eu tive que ir ao banco, por diversos processos, além disso, sobre a péssima imagem que tinha esses caras, agora acima de tudo, ódio e lhes tenho um grande rancor.
Agora se porque nasceu pelo internet banking, é neste momento que eu posso entender porque as transferências online, pagamentos on-line, os trâmites e a banca móvel se tornaram tão populares, tanto, que até agora queremos pagar o ajudante refrigerante e gansito que nos compramos o celular ou com o cartão, antes de ir ao banco ou à caixa por dinheiro real.
E é que é uma puta monserga ter que ir a um banco, sério.
Não sei como podem ter feito meus pais e gerações antigas para sobreviver ao banco, que literal entrar no banco, é um pesadelo de inadequação e ineficiência, algo assim como o chiste dos preguiçosos de Zootopia.
São tão lentos, tão ineficientes no banco, que não entendo porque as pessoas que estão lá não são neuróticos, eu digo, eu só fui duas vezes, e eu juro, eu estou a ponto de aventarle a cadeira à minha executivo para que deixe de pendejear e se ponha a trabalhar.
É sério, meus pais passam dizendo “nos meus tempos tinha que andar mil quilômetros para a escola”, bem, algo assim dizem quando querem me dizer que agora eu gosto de muitas instalações e serviços que eles não tiveram, mas wa, não há que ir mais longe, isso de ir para o banco é como a viagem no tempo, quando as pessoas tinham que viajar mil quilômetros para a escola, mas o banco se senta a ver como o tempo vai lentamente, enquanto você dorme esperando por você em sua cadeira e olha como o executivo “multitask”, responde um e-mail, conversa com alguém que o cumprimenta, atende o telefone, atende a outro executivo que o consulta de meia hora sobre como fazer algo, e o pior é que nenhuma dessas atividades faz corretamente.