E desde que termine a minha vida acadêmica, essa é a certeza de vida que adquiri imediatamente ao me formar, não servem para nada.
Bom, só servem para passar nos exames da primária e, em seguida, a secu, posteriormente, a prepara e, em certos casos, a universidade, mas fora das salas de aula de ensino, a matemática, a álgebra, a aritmética e qualquer coisa com números não serve para fodida a coisa. Bom, ok, em corridas de números se usam, óbvio, mas em campo aberto e extenso das ciências humanas, sociais, artes e até meios digitais, se referindo a comunicação e estratégias de imagem, a matemática serve para puras batatas, bem, se existe matemática, óbvio, mas, em seguida, você abrir o Excel para tirar contas, estatísticas, médias e números para ver o nível de engagement, ok, em português, esses números, que calcula em Excel são usados para ver o quão popular é alguém ou uma marca.
E já, párale de contar, e é o único que se utiliza de matemática nas ciências humanas, e certamente não todas e aquelas que têm algo a ver com números, matemática, estatística ou probabilidade, pois para isso você tem programas sofisticados que só você tem que preencher, até o Excel serve, mas daí a ter que saber algo assim como somar, mmmm, não, não é exigida em tempos modernos.
Puts, como eu me lembro de meus professores, que faziam muito clique enfatizar a grande importância de aprender operações tão básicas como somar, subtrair, dividir, multiplicar e outros. Porque segundo eles eu não andaria com uma calculadora pessoal, em todo momento, e zombavam de mim cuestionándome e planteándome o panorama da vida cotidiana para saber um preço, cotar um trabalho ou saber o quanto tinha que pagar.
Pois que crêem professores de todos os graus de estudo, saí sem saber somar, subtrair ou dividir ou como se esqueça de que, no processo, já sabem, o novo conhecimento desloca coisas que não usa e minha habilidade para sequer somar ou subtrair no mercado quando passo a comprar jicama para minha eterna dieta que nunca começa, me é extremamente difícil, faço cara de triste, aquela cara que com certeza eu faço no banheiro, subo a sobrancelha e me ponho a pensar mentalmente, dois mais dois são quatro, se tirou um são três, então multiplico por 5, 15, até que me dou, eu rio e saco da calculadora do celular, já sabe, por aquilo de que sempre o comerciante do mercado, aproveite os que não sabem somar e não tiramos a calculadora.
Fora isso não tive um só problema na vida real por este tema, tenho um poderoso celular com calculadora integrada, se, o único que eu tenho de inteligente é o meu smartphone, mas graças a ele, cada vez que preciso de um dado matemático já não tenho que usar o meu frouxo, enferrujado e pouco ágil cérebro, oh não, senhor, sou exata, precisa e rápida quando se trata de saber quanto é 156 678 54, eu sei, somar isso não é complicado, mas eu sou fraca mentalmente falando.
Privacidade, boa ou má?
Talvez pareça uma pergunta desnecessária, e a privacidade não é apenas algo bom, mas também é um direito primário e fundamental na vida, um direito pelo qual muitas pessoas morreram, para que agora possamos desfrutar da privacidade, seus benefícios e suas vantagens, mas, quão certa é a nossa privacidade?, o que é real e o que é uma ilusão?
Sério, alguém me diga o que onda com a privacidade, porque se bem que muitos dos direitos civis fundamentais da vida, baseiam-se na privacidade, que tão real é, na atualidade, e que tão utópico é o conceito de privacidade, afinal, agora nós renunciamos a esse sonho, rejeitamos a privacidade de nossa vida, as coisas que fazemos e nós mesmos, em um louco desejo comunicativo, o utilizador é informado de 24/7 a todos os outros, as coisas que estamos fazendo.
Agora, além de que, de uma maneira pessoal, estamos abrindo mão da privacidade através da grande exposição nas redes sociais, se somarmos, que não nos dão uma pausa nossos governos e as agências de monitoramento, me pergunto o quão real é a privacidade?, e que tão boa ou má é a de hoje.
Andar de pijama o dia todo
Nesta vida não há nada mais rico, mais prazeroso do que estar em pijama e fodongo todo o dia, bem, bem que se diga que não há nada melhor, porque não, há mil coisas melhores, só exageradas um pouco o rico que pode ser estar nessas fachadas toda a semana, de segunda a domingo, mas, principalmente, é muito agradável estar em uma quarta-feira à tarde, em roupas de dormir às 3:45 da tarde.
Já sei, já sei, com certeza haverá quem diga: “não brinque”, “por acaso você é desempregado ou um frouxo”, o que também é válido, enquanto todos na cidade andam vestidos para acabar com o mundo com suas melhores roupas, existimos alguns que estamos em casa, de pijama.
O Que devo dizer para o HOME OFFICE tem muitas vantagens, entre elas, você pode andar de pijama, em pans, em roupa de pobre, ou como dizia um amigo, em uma roupa de macaco, porque ninguém está te vendo para criticar seu fodonguez ou que, mesmo nem te peinaste, só se paraste para trabalhar ou até mesmo, saíste da regador, se você colocar algo confortável e sem mais te puseste a ser produtivo, mas um formato fodongo.
Digo, haverá quem pense que é chato estar em casa sozinho, todo o dia, distrayéndose, sem muita interação com o mundo, mas essas pequenas desvantagens não se comparam em nada com não ter que ficar parado às 6:00 às banhar com água fria, a sair para o trânsito ou envolver o metrô em horários de pico, pode estar o dia todo em roupa confortável, muito confortável, tanto que sem perceber, você acaba usando seu pijama, toda semana, todo dia, em todas as horas.
5 formas para contrabandear comida no cinema
E para aqueles que se eles foram assustados com a palavra contrabandear lhes digo, não, eu não estou fazendo apologia do crime, não estou incitando as pessoas a cometer crimes, ou más ações.
Que, aliás, devo dizer, olá, não é crime, não é um delito, não é uma falta criminosa contra a lei, isso de meter bebidas ou comida para o cinema não é um crime, só incumples com as faltas desse estabelecimento, uma falta meramente moral, mas não é um crime.
Assim que as notícias de que entraram para a prisão de jovens por colocar comida para o cinema, são FAKE, ou seja, são falsos, não há lei mexicana, qualquer que seja auto de prisão formal por meter umas batatas fritas ou um refrigerante no cinema, por favor, faltava menos. Agora, cada instituição tem suas regras e se você vai a um restaurante, cinema, doçaria ou loja onde se vendem comida, obviamente, não vão deixar você entrar com coisas de outro lugar, obviamente, mas se o fizer, não está cometendo crime algum, nem falta civil ou administrativa contra as leis, apenas estas, infringindo as regras do local e por isso podem sair.
Mas não é um crime, e não podem bolsearte ou esculcarte os empregados do estabelecimento.
Tudo o que você faz quando entrar refeição ao cinema, é algo contra a moral, mas vamos lá, se você não tem dinheiro para gastar r $300 pesos no cinema, isso não é imoral, é imoral pensar. Além disso, há outra coisa com a comida dos cinemas, e pelo menos se você estiver indo para Cinemex a única bebida disponível é de Pepsi e suas variações, se você não gosta dessa marca você vai sofrer, nesse caso, se vale contrabandearte sua Coca-Cola, ou se você gosta de comer coisas saudáveis no cinema, como a água, fruta e jícamas e essas coisas, em vez de um shot de açúcar, pois, então, que não se queixem, porque você leva em sua bolsa uma maçã e uma garrafa de água.
Além disso, insisto, às vezes é uma loucura pretender que gastar entre us $200 e us $300 pesos na confeitaria comprando só pipoca, refrigerante e um que outro doce. Por isso a idéia de meter outras coisas, ao cinema pode ser interessante.
Clientes loucos que te gritam
Ah, isso da vida de trabalho, até mesmo como freelancer tem seus bemóis, você acha que só os altos escalões em um trabalho, ou seja, seu chefe, poderia mangonearte, gritarte, tratá-lo como um pano e tudo o que lhe aconteceu e tu, e tu, pois, óbvio se aguantas porque é seu chefe, seu trabalho, é a forma de sustento com a que você vive.
Então o que acontece, pois se submeter, permitir que essa pessoa só porque tem uma gama maior de você, trate-a como se lhe dê a ganhar. Com a crise como esta, as dívidas, as despesas, simplesmente apechuga e pensando no bem da família, e em todos esses compromissos monetários que se tem, um que se deixa.
E não importa o que esses maus-tratos sejam justificados ou não, um termina agachando a cabeça e deixando que esse alto escalão faça o que quiser.
Mas, sabe, isso não deveria ser assim, não devemos permitir que ninguém me despreze, nos humilhar, nos maltratam ou nos grite e aqui se digo, com justificação ou sem ela, ninguém tem o direito de humillarte ou tratá-lo mal, não importa que tenha sido um erro, ninguém tem o direito de humillarte ou socavarte ou gritarte.
Se houver erros, eles são tratados de forma civilizada, se falam e são corrigidos, mas que exista um erro não dá direito a ninguém de ser tratado de forma desrespeitosa.
Bem, eu pensei que essa hierarquia e funções de autoridade de chefe-subordinado passava apenas em uma empresa, mas acabei de verificar que não, também sendo free-lancer ou contratado como outsourcing ou como a parte externa de uma empresa, isso acontece mesmo, porque no México, há muitas pessoas déspotas que acreditam que pagar as contas/faturas dos outros, lhes dá o direito de exigir o que eles querem no tom que quiser.
Clientes loucos que te gritam
Lamentável, mas é verdade, e eu acho que é mais provável que um cliente entrar déspota, pedante e rude, em graus incríveis, muito mais do que um chefe mal-humorado.
Porque o cliente tem sempre razão, ainda que não a tenha e então vem a gritarte para pedir-lhe que o mundo fosse quadrado, valeu-lhe como lhe fizer, mas ele quer um mundo quadrado.
Mas eu tenho que entrar no contexto do que foi minha experiência com esta cliente, uma que eu fiz de tudo humanamente possível, para tê-lo feliz, para fazê-la feliz durante quase um ano, em que me trato como esfregona, talvez esse foi o meu erro. Puts, ainda lhe consegui bilhetes para o teatro, ele conseguia cortesias para que as presenteará em suas redes sociais, trabalhava horas extras, fins de semana, TUDO PARA FAZER FELIZ A DESSA SENHORA, mas o mais que lhe dava, mais eu pedia e sempre, sempre, quando algo não gostava de algo, me falava em um tom rude e começava a subir a voz, o que eu fazia?, eu me submetia, por aquilo da economia, para pagar minhas contas, porque esse negócio que me permitiu, em certa medida, tornar-me responsável por meus compromissos de pagamento, assim que sempre me submetia.
Além disso, sou péssima para os conflitos, SOU MALISIMA NAS CONFRONTAÇÕES, eu não poderia ser comerciante, porque eu sempre acabo cedendo, eu sempre acabo doblegándome e fazendo o que as outras pessoas querem, em seus termos, sob suas condições, não importa que eu perca muito mais, eu tenho coração de frango e quando alguém me grita, me doblego.
Eu sou má confrontándome, não posso discutir com ninguém, eu não posso, simplesmente não posso, eu sou gente de paz, eu sou pacifica, eu sou hippie, sou boa vibe, o meu não é gritar com os outros, ou humillarlos, eu arranjo as coisas de forma pacífica, se não funcionar termo retirándome.
Uma vez na universidade, quando eu tive um confronto com a professora, o meu corpo reagir de maneira oposta que queria minha mente, eu comecei a tremer e gaguejar, lamentável, mas é verdade. Ó aquela vez em que eu estava fazendo pendeja na aula de desenho da prepara, fazendo meu estratificação com penas, penugem tapado, e quando a professora de Desenho, a falecida Berta Lasses se deu conta, o que fez, eu grito tudo o que pôde gritar comigo, eu quito a pena e eu aventó cara, se direto para a jeta, enquanto todos viam isso, o Que eu fiz?, eu fui chorar para a biblioteca, jajajajaja, agora eu rio, as vezes chorava.
Os confrontos da minha vida foram muito poucas, de fato, é por isso que cada vez que corte com o meu primeiro namorado, foi por mensagem, é mais, eu acho que deixe de falar, NÃO É MÁ ONDA, simplesmente não queria um confronto e cada vez que falava com ele para lhe dizer que não funcionava, terminava acessando novamente. Por isso eu acho que evito as lutas ou os problemas, no entanto, às vezes são inevitáveis, como quando a prepara-se também a prepara, esse é um lugar sem quartel, puxe o yogurth de alguém na mesa e uma menina, que já nem lembro seu nome, mas ela me disse “pendeja limpeza agora”, o que eu fiz?, óbvio, eu fui chorar no banheiro. Mas como eu era o estranho, até mesmo no grupo de weirds, o cara que só está no grupo, porque se passa a tarefa e os exames, pois ninguém está nem aí, e assim eu fiquei chorando no banheiro, sozinha, a menina sem amigos.