Ah, as dúvidas, e é que não se pode com elas, ou sem elas, mmmm, isto soa a um dilema moral, como o que geramos as mulheres que não se pode viver com muito menos sem nós, eu, eu acho que existem coisas na vida que são assim e não podemos fazer muito a respeito.
Isso acontece com as dúvidas, essas perguntas internas que nos fazemos de forma pessoal, como se uma espécie de voz em off na nossa cabeça, nos agobiara com aquelas perguntas que sempre evitamos responder, as quais lhes rehuimos toda a vida, mas a nossa voz interna que nos faz perguntar a essas dúvidas.
Acima de tudo, por noite, e para o nosso cérebro, não há melhor momento do dia, que mesmo quando tentamos dormir, é nesse momento em que o nosso locutor interno surge com essas perguntas que nos causam dor, que nos submergir e que nos intranquilizan, e são as famosas e mentadas dúvidas, aquelas que nos carcomen a alma.
Agora, pois, maldito seja que as dúvidas não nos assaltam em outro momento, já sabe, como quando você está sentando no caminhão vendo pela janela, esse sim é um momento ideal para tentar encontrar respostas, ou pelo menos a lógica desses questionamentos internos.
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